Um funcionário de uma fábrica de
chocolates levou um tiro na cabeça quando chegava à empresa para trabalhar, por
volta das 22h desta quarta-feira (13), no bairro Glória, em Vila Velha. O
principal suspeito do crime é um ex-colega de trabalho dele.
De acordo com os investigadores da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que atenderam a ocorrência, um investimento no falido esquema de pirâmides da Telexfree seria a motivação.
A vítima chegava à fábrica para assumir o turno que começava às 22h de quarta-feira e acabaria pela manhã de ontem. Ele caminhava na calçada da Avenida Jerônimo Monteiro, quando foi surpreendido.
Um Golf prata surgiu, no sentido Avenida Carlos Lindenberg, parou ao lado da calçada e dois homens saíram do carro. Um deles seria o ex-colega de trabalho do funcionário.
Dois tiros foram disparados contra ele pelas costas. Um dos disparos acertou a parte de trás da cabeça do funcionário, atravessou o crânio e saiu pelo rosto da vítima. A outra bala pegou no braço dele.
Após os disparos, os acusados entraram no veículo e fugiram. A polícia foi acionada por testemunhas e uma ambulância do Samu socorreu a vítima para um hospital particular em Itararé, Vitória.
Segundo a polícia, o crime teria sido cometido porque o acusado teria sido convencido pela vítima a investir a quantia de aproximadamente R$ 3,5 mil na empresa Telexfree, acusada de fraude financeira e que está com os bens bloqueados pela Justiça.
Como não obteve retorno da quantia, o suspeito estaria cobrando a vítima pelo dinheiro há algum tempo. Os investigadores não informaram quando esse investimento foi feito. O acusado está foragido e o caso será investigado.
Crime chocou moradores
A quantidade de sangue do funcionário da Garoto, 38 anos, baleado na noite de quarta-feira quando chegava à fábrica para trabalhar chocou moradores do bairro na manhã desta quinta.
De acordo com os investigadores da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que atenderam a ocorrência, um investimento no falido esquema de pirâmides da Telexfree seria a motivação.
A vítima chegava à fábrica para assumir o turno que começava às 22h de quarta-feira e acabaria pela manhã de ontem. Ele caminhava na calçada da Avenida Jerônimo Monteiro, quando foi surpreendido.
Um Golf prata surgiu, no sentido Avenida Carlos Lindenberg, parou ao lado da calçada e dois homens saíram do carro. Um deles seria o ex-colega de trabalho do funcionário.
Dois tiros foram disparados contra ele pelas costas. Um dos disparos acertou a parte de trás da cabeça do funcionário, atravessou o crânio e saiu pelo rosto da vítima. A outra bala pegou no braço dele.
Após os disparos, os acusados entraram no veículo e fugiram. A polícia foi acionada por testemunhas e uma ambulância do Samu socorreu a vítima para um hospital particular em Itararé, Vitória.
Segundo a polícia, o crime teria sido cometido porque o acusado teria sido convencido pela vítima a investir a quantia de aproximadamente R$ 3,5 mil na empresa Telexfree, acusada de fraude financeira e que está com os bens bloqueados pela Justiça.
Como não obteve retorno da quantia, o suspeito estaria cobrando a vítima pelo dinheiro há algum tempo. Os investigadores não informaram quando esse investimento foi feito. O acusado está foragido e o caso será investigado.
Crime chocou moradores
A quantidade de sangue do funcionário da Garoto, 38 anos, baleado na noite de quarta-feira quando chegava à fábrica para trabalhar chocou moradores do bairro na manhã desta quinta.
Alguns, que afirmavam conhecer a vítima, disseram que ele sempre foi um rapaz muito tranquilo e se surpreenderam com o crime.
Na residência do funcionário, somente um sobrinho dele, adolescente, estava presente. Os outros familiares estavam no hospital procurando prestar assistência à vítima.
A reportagem do jornal Notícia Agora entrou em contato com a família do funcionário por telefone, mas eles se negaram a falar sobre o crime e não quiseram esclarecer a situação.
Amigos e colegas do bairro que testemunharam o crime também pareciam com medo de comentar o assunto e não quiseram conceder entrevista. Com informações de Victor Muniz