
O presidente municipal do PTN de Camaçari, Maurício Bacelar, lamentou a interferência da deputada estadual Luíza Maia (PT) na prefeitura de Camaçari ao determinar a suspenção do pagamento do cachê ao pai da axé music, Luiz Caldas por ele ter cantado Fricote, um de seus maiores sucessos, no 1º Festival de Jazz e Blues de Arembepe. “Isso é uma afronta à cultura baiana e a brasileira. É a volta da censura. E um retrocesso”, protestou Maurício Bacelar.
O questionamento que o presidente do PTN faz é qual a influência que a deputada estadual Luiza Maia tem sobre a prefeitura de Camaçari a ponto de adotar medidas como a suspensão de pagamento a um prestador de serviço? “Ela manda na prefeitura de Camaçari? É ela quem determina quem deve ou não receber os pagamentos ou ser penalizado? Não seria interferência externa nos comandos da prefeitura de Camaçari?”, ponderou Maurício Bacelar.
(Informações de Jair Onofre)
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